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Se a vida financeira no geral já nos gera dúvidas, o refinanciamento de empréstimos consignado é um assunto ainda mais delicado. Mas será mesmo tão complicado assim? Nós da Youbo achamos que não. Por isso queremos ajudar vocês a entender um pouco mais sobre e colocar uma luz nesse tópico de um jeito prático.

Começando por: o que é empréstimo consignado?

            Isso pode ser algo com que você já está familiarizado, mas apenas para todos que estão lendo esse artigo possam estar alinhados no mesmo pensamento, vamos saber o que é a base de tudo – antes de sabermos como refinanciar o seu contrato.

            O empréstimo consignado é um tipo de empréstimo no qual o cliente permite ao banco, instituição financeira, que desconte as parcelas acordadas direto do no salário ou benefício. Logo, essa espécie de acordo impede que a pessoa não pague alguma das parcelas, dando segurança ao banco que o trato seja cumprido e ao cliente, garantindo que ele não fique inadimplente e se enrole com as parcelas.

            Dito isso, fica claro que o empréstimo consignado está disponível apenas para trabalhadores assalariados de empresas privadas, servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS e militares das forças armadas. Bem, se não estava, agora temos certeza que sim.

            O empréstimo consignado também segue uma regra a qual diz que o valor da contratação precisa estar dentro de uma margem específica, chamada de margem consignável.

A definição de “refinanciamento de empréstimo consignado”

Agora com todo o conceito de “empréstimo consignado” fresco na mente, podemos falar do tema principal do artigo.

Se você quer poupar uma grana, replanejar suas dívidas ou precisa de crédito a partir do empréstimo que você já tem e não quer se endividar ainda mais – e nem assumir uma nova parcela -, eis seu salvador.

Conhecida como refinanciamento do empréstimo consignado, “refin” ou renovação, essa opção é a opção perfeita pra quem já pagou parte de sua dívida – geralmente em torno de 30% do valor total do acordo original – e precisa adquirir um crédito extra, quitar dívidas mais antigas de urgência, de um respiro financeiro para passar por um momento delicado e visa realizar projetos.

Como o refinanciamento funciona?

O refinanciamento de empréstimo consignado é possível a partir de um acordo feito entre o cliente e o banco, no qual o mesmo libera o valor já pago para o consumidor em forma de crédito e divide as parcelas restantes em parcelas menores, por exemplo. Agora, se você acabou de fazer o empréstimo, está próximo de quitar totalmente sua dívida, esse tipo de acordo não é uma boa ideia – e nem viável.

Qualquer tipo de empréstimo consignado é passível de refinanciamento estando dentro da mesma instituição. Mas alertamos: existem situações que precisamos ter atenção como, por exemplo, ao fazer a portabilidade para outra instituição. Caso você decida mudar de banco, precisa ter a certeza de que o mesmo tem convênio com o local que você trabalho para que possa acontecer o processo de desconto na folha de pagamento, como citamos no começo do texto. A vantagem dessa portabilidade é poder passar para um banco com juros mais baixos.

Além de precisar ter pagado parte de sua dívida para poder fazer o refinanciamento, o banco também avaliará o compromisso que o cliente tem na sua vida financeira.

Vantagens e desvantagens do refinanciamento de empréstimo consignado

            Como qualquer tipo de acordo, esse não seria super diferente, logo existem muitas vantagens, assim como suas desvantagens.

            No caso do nosso amigo “refinanciamento”, os pontos positivos em seu lacar são vários. Entre eles:

  •  A redução de gastos com as parcelas do empréstimo, resultando de certa forma, na economia financeira mensal – o que muitas vezes é buscado quando os clientes pensam em refinanciar suas dívidas;
  • Oferece mais tempo para uma reprogramação e espaço para um respiro financeiro, a flexibilidade de prazos;
  • Como já citamos algumas vezes, a liberação de troco, novo crédito, possibilidade de oferecer o dinheiro em casos de emergência para quem está dentro da margem consignável sem a necessidade de fazer um outro empréstimo de fato;
  • Tornar as dívidas uma única também é outro ponto positivo dessa negociação. Há a necessidade de verificar se o banco permite a ação, mas caso a resposta seja afirmativa, você pode, em um único acordo, sanar todas as dívidas em seu nome. Porém há a necessidade de ficar atento para que as parcelas caibam em seu orçamento.

            Infelizmente, todo esse processo não é só flores e também há, sim, seus pontos negativos em jogo. São eles:

  • O prazo se tornar maior. Sim, citamos isso, tecnicamente, como algo positivo, mas o fato de você pagar sua dívida por mais tempo também é, de certa forma, algo negativo. Fato é que com a renegociação, suas parcelas se estenderão e comprometerão sua renda por mais tempo, ao mesmo tempo que diminuirão de valor;
  • Esse não é exatamente um ponto tão negativo, mas achei interessante apontar: o pagamento de juros sobre juros. Pense bem: no valor original do empréstimo já se encontram os juros cotados, e nesse novo acordo esse valor ainda estará lá, apenas diluído em mais parcelas. Assim, os juros do novo acordo estarão em cima dos juros anteriores.

Existe alguma diferença entre refinanciamento privado e para beneficiários do INSS

No geral, não. O resto do processo é o mesmo: é só solicitar no mesmo banco, instituição financeira, que o empréstimo foi feito. Se a renegociação for aceita, o valor da diferença será repassada ao cliente e o resto da dívida é remanejada. A partir daqui, o desconto será feito na folha de pagamento – em caso de trabalhadores remunerados e militares – ou no caso do beneficiário do INSS, ele será feito no valor do seu benefício todo mês.

No caso do beneficiário do INSS também, o prazo máximo permitido para parcelamento é de 6 anos, ou seja, não pode passar de 72 parcelas (meses).

E quais são as diferenças para o refinanciamento de empréstimo consignado público?

Apenas alguns detalhes. O processo é exatamente o mesmo citado anteriormente – o que já o torna extremamente fácil.

Os detalhes que fazem essa separação entre os processos ficam apenas em questões como a taxa de juros máxima, que chega a 2,05%, e o prazo máximo de pagamento, que é de até 96 meses, ou seja, 8 anos.

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  • Vamos fazer uma análise completa para apresentar a você os melhores prazos e taxas;
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Leia Mais: O que é e como funciona o Empréstimo Consignado.

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